Traição? Mulher descobre que sempre foi a amante do namorado de forma inusitada
Bonnie descobriu depois de 8 anos que o namorado já tinha uma parceira há 15 anos
Por iG Delas |
Depois de oito anos de namoro, a australiana Bonnie, de 42 anos, descobriu que seu namorado já tinha uma relação estável há 15 anos com outra mulher. Após a separação, ela resolveu abrir seu coração e contar ao jornal ‘Insight’ como ficou sabendo que o parceiro estava mantendo uma relação paralela.
Em 2003, Bonnie se apaixonou por um engenheiro mecânico que conheceu através de amigos e eles começaram a namorar. O relacionamento deles foi se fortalecendo com o tempo e eles passaram a morar juntos e tentaram ter filhos.
O problema é que em um belo dia, a namorada secreta do parceiro de Bonnie apareceu na porta da sua casa no meio da noite. “Houve uma batida na porta às 2 da manhã. Eu não sabia que era ela. Ele estava na cama ao meu lado, se levantou para atender a porta e não voltou mais. Eu liguei para ele perguntando o que está acontecendo”, relembrou.
Foi então que a ficha dela caiu. “Tudo se encaixou, eu percebi que eles estavam se vendo esse tempo todo. Houve um momento de choque, mas, naquele momento, todas as pequenas coisas que eu não entendia antes começaram a fazer sentido”, acrescentou Bonnie.
Você viu?
Na manhã seguinte, ela saiu com seu cachorro de casa e nunca mais voltou. Um mês depois da descoberta, Bonnie conheceu a outra parceira do namorado e descobriu que eles estavam juntos há 15 anos. Ela também descobriu que eles viajavam para os mesmos destinos e as duas namoradas ganhavam os mesmos presentes do parceiro.
“A conversa foi muito reveladora. Muitas coisas que ele dizia para mim, ele também dizia para ela”, contou a australiana. “Foi muito chocante saber que não tinha aquela vida pessoal com ele, que tudo se refletia de várias maneiras em outra pessoa.”
Segundo Bonnie, o então namorado a levou para Paris, Amsterdã e Londres uma semana depois que ele levou a sua namorada secreta.
Após o rompimento devastador, Bonnie acabou com TEPT (estresse pós-traumático) e teve que se consultar com um terapeuta por 18 meses. Ela também precisou usar medicamentos antidepressivos por dois anos. Entretanto, ela encontrou força novamente, conseguiu completar uma pós-graduação e iniciou uma nova carreira.