Com o coronavírus, países recomendam masturbação e indicam evitar sexo anal

Colômbia seguiu os passos de Nova York e fez um documento com o que considera práticas sexuais seguras nesse momento de pandemia

Até o momento não há estudos que indiquem que o novo coronavírus possa ser transmito pelo sexo, ainda assim, países pelo mundo lançaram cartilhas como que consideram práticas sexuais seguras diante da pandemia da Covid-19. 

Foto: shutterstock
Segundo ministério da Saúde da Colômbia, sexo anal deve ser evitado no momento de pandemia pelo novo coronavírus

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Depois de Nova York defender a masturbação, foi a vez da Colômbia seguir os mesmos passos. O país, que já soma mais de 900 casos de infectados pelo novo coronavírus e 16 mortes divulgou um documento, através do Ministério da Saúde e Proteção Social, sobre as relações sexuais durante o isolamento social. 

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O "ABC sobre as relações sexuais e a doença por coronavírus (Covid-19)", segundo informações do jornal O Tempo , diz que é melhor evitar o sexo anal. O coronavírus não é transmitido pelas secreções sexuais, mas está presente nas fezes. E como no sexo anal há a possiblidade de entrar em contato com as fezes do parceiro (a), pode haver contaminação. 

O sexo vaginal está liberado, sempre com o uso de preservativo. Outra prática considerada segura é a masturbação . "Você é o seu parceiro sexual mais seguro, e esta é uma forma de obter prazer sexual que não implica contato direto com outras pessoas. Se utilizar brinquedos sexuais, assegure-se de lavá-los com água e sabão", diz o documento colombiano, seguindo o mesmo que foi dito por Nova York. 

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Cuidado também com o número de parceiros, segundo o governo da Colômbia. Quem tem diversos parceiros ou mesmo ganha a vida com sexo deve, segundo do documento, adiar encontros ou optar pelas relações virtuais em tempos de pandemia pelo novo coronavírus.