Pornografia é um dos assuntos mais buscados pelas pessoas na internet. E isso acontece no mundo todo. Já parou para pensar quais as diferenças do consumo de vídeos pornográficos entre os brasileiros e japoneses por exemplo?
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Um site de pornografia mundialmente famoso, o Pornhub, fez uma pesquisa para avaliar quais foram os hábitos dos internautas que assistem a vídeos pornográficos, em todo o mundo, no ano de 2016.
O Brasil foi o décimo colocado em quantidade de acessos, descendo uma posição em comparação ao ano anterior. Os cinco países mais bem colocados, em ordem de mais acessos, foram: Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Índia e Japão.
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Quando consideramos o tempo conectado ao site, o ranking muda bastante. O período do brasileiro no site aumentou e, com isso, ele subiu 11 posições em comparação com 2015, mas ainda é apenas o dono do 19º lugar, ficando, em média, oito minutos e oito segundos on-line em cada acesso.
Os campeões em minutos conectados são os filipinos, que passam quase 13 minutos em média em cada visita, seguidos pelos sul-africanos - com 10 minutos e 46 segundos - e os norte americanos dos Estados Unidos, que completam o top 3 ao gastar, em média, 10 minutos e 15 segundos em cada visita ao site.
Não é novidade, mas o site ainda constatou que o período de mais audiência é durante a madrugada, com o pico de acessos entre 23h e 1h.
Brasileiros
A palavra mais buscada pelos brasileiros no Pornhub foi Overwatch, um jogo de videogame que foi eleito o jogo do ano em uma premiação anual .
Em seguida, a palavra “lesbian”, “lésbica” em inglês, foi a segunda mais buscada, e em terceiro lugar “Brazil”, para os que buscavam produções pornográficas com brasileiros.
Entre as buscas curiosas, como a do jogo Overwatch que ganhou uma versão pornô, ainda tivemos em 2016 buscas relacionadas a “Pokémon” e à saga “Star Wars”- cuja busca pela palavra cresceu 195%.
As atualizações tecnológicas também tiveram vez. Muitos buscaram por “360 degrees”, vídeos em 360º que não só ganharam as plataformas de vídeo comuns, como também as pornográficas. Portanto, o termo teve alta de 412% de 2015 para 2016.
As duas categorias de vídeos de pornografia que mais interessaram os brasileiros em 2016 foram de sexo anal e de lésbicas.