Michaela Peacock, uma enfermeira britânica de 35 anos, recebeu um diagnóstico precoce de melanoma – o tipo mais agressivo de câncer de pele – após sua cabeleireira notar que uma mancha em seu couro cabeludo havia mudado de aparência. O alerta da profissional foi crucial para que Michaela procurasse um médico e iniciasse o tratamento a tempo. As informações são do Daily Mail.
A mancha, inicialmente escondida sob os cabelos, passou despercebida até que o marido de Michaela a notou durante um momento de descontração. Preocupados, o casal começou a monitorar a pinta e, em seguida, decidiram consultar a cabeleireira, que confirmou que a lesão estava mais escura e maior do que na última visita.
Diagnóstico e tratamento
Após avaliação médica, Michaela foi submetida a uma biópsia, que confirmou tratar-se de um melanoma em estágio inicial. Os especialistas acreditam que o tumor pode ter se desenvolvido devido ao uso excessivo de câmaras de bronzeamento durante sua adolescência.
Desde o diagnóstico, Michaela tornou-se uma defensora da prevenção do câncer de pele, compartilhando sua experiência nas redes sociais e incentivando o uso diário de protetor solar, chapéus e óculos escuros. "Descobrir o melanoma cedo me salvou, mas também me deixou mais alerta. Quero que todos examinem sua pele regularmente – isso pode salvar vidas", afirmou.
Como identificar sinais de melanoma
Especialistas recomendam a regra ABCDE para identificar lesões suspeitas:
Assimetria: formato irregular.
Bordas: irregulares ou desfocadas.
Cor: múltiplos tons em uma mesma pinta.
Diâmetro: maior que 6 mm.
Evolução: mudanças ao longo do tempo.
Prevenção é fundamental
O câncer de pele está diretamente ligado à exposição solar excessiva. Para reduzir os riscos, recomenda-se:
Evitar o sol entre 11h e 15h.
Usar roupas protetoras, chapéus e óculos escuros.
Aplicar protetor solar com FPS 30 ou superior, reaplicando a cada duas horas.