Entenda os riscos e benefícios do procedimento escolhido por Gabriela Pugliesi. "Se depender só de mim, quero o parto mais humanizado possível"
A influencer digital Gabriela Pugliesi completou oito meses de gravidez. Nos últimos dias, porém, uma afirmação levantou discussão entre os seus seguidores: “Se depender só de mim, quero o parto mais humanizado possível. Normal, sem anestesia”, disse ela.
O termo prega o nascimento da maneira mais natural e tranquila possível e dá à mulher o máximo de autonomia no processo. A equipe médica está presente apenas para dar suporte, apoio e intervir caso seja necessário em alguma emergência.
“Os bebês têm uma capacidade de respiração melhor. A mãe tem menos riscos de sangramentos no pós-parto e de dores crônicas causadas por cortes”, explica Romulo Negrini, coordenador médico da obstetrícia do Hospital Israelita Albert Einsten.
São poucas as contraindicações. A principal é a posição anômala do bebê no ventre da mãe. Se ele está encaixado sentado, por exemplo, não é aconselhado, pois o nascimento pode ser difícil para a mãe e para o feto. Gestação gemelar também.
A cesária também pode ser humanizada. A diferença está no modo como a equipe médica conduz o parto. O centro cirúrgico, por exemplo, pode ser mais intimista com menos luzes, ou com um jogo de luminosidade menos invasiva.
Entre no canal do iG Delas no Telegram e fique por dentro de todas as notícias sobre beleza, moda, comportamento, sexo e muito mais!
Siga também o perfil geral do Portal iG.