Como enfrentamos a perda? Este é um assunto que muitos tentam evitar, mas é algo que temos que encarar algum dia. Por isso, é sempre válido refletir…
Ao lidar com uma perda, uns reprimem, seguem com a vida e fingem que está tudo bem. E não está. Cedo ou tarde essas pessoas caem e, até descobrir o sentimento escondido bem lá no fundinho do coração, lá se foi um tempo enorme “de vida”. É porque esse tempo vai perdendo vida, cor e gosto, ficando meio acinzentado, esquisito.
Outros questionam razões, querendo colocar lógica e/ou motivo. Para fugir do emocional tentam usar o mental. Lidar com a situação de forma coerente. Desculpem-me, não vi isso funcionar para sempre…
Alguns são práticos, fazem o que tem que ser feito, e se não tiver algo a fazer… acham alguma coisa. Só para não parar. Muita ação, fazer, ir, buscar, trazer sem fim. Mas tem fim, uma hora não tem mais nada.
Outros ainda se prendem no “e se…”, ou “como eu queria…”, “como eu gostaria de…”, “eu ia…”. Paralisados em um momento anterior (longínquo ou não) que faria toda diferença. E esse momento passou.
Todas essas são formas de fugir de sentir, se emocionar e mostrar o coração doído. Negar não é eliminar e mascarar não é lidar. O sentimento está lá.
Embaixo de camadas de cimento, ou racionalizações, fazeres e condicionais. Ele ainda está lá.
Só nos cabe uma única alternativa, senti-lo. Sentir a dor, aceitar esse sentimento de perda que faz parte da vida. Fiapos de memórias vêm e vão trazendo uma dor às vezes suave, às vezes profunda e às vezes um sorriso. É assim, a vida é assim. Sentir a perda e aceitá-la é se colocar no colo da vida. Ela leva, traz, aperta e também conforta.
O que é realmente importante é que a gente sente, sente muito!
Uma ajudinha dos cristais vai bem…
Ametista
De cor violeta, a Ametista corresponde ao chakra frontal , chamado também de terceiro olho. O violeta compõe-se de azul e vermelho. O azul traz paz à energia ativa do vermelho e induz a um estado meditativo. Afasta a mente de padrões egocêntricos de pensamento, atraindo-a para uma compreensão mais profunda.
Ensina humildade e desprendimento. Pode-se chamá-la de “a pedra da alma” por enviar sua mensagem a esse nível de existência. Pela sua forte identificação com essa força, ela consola a pessoa que tem que lidar com a transição da morte real ou simbólica, seja a da própria pessoa ou de entes queridos.
Pode-se segurá-la para se recuperar o equilíbrio e aliviar as tensões mentais. A ametista nos remete ao arquétipo do Sábio, que é a sabedoria equilibrada e humilde. Ela nos ensina humildade, pois nos mostra a infinitude do que nos cerca, que somos parte do Todo, do Universo vivo e consciente, nos faz enxergar o quanto o ego e nossas preocupações cotidianas são pequenas.
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Terapeuta Holística atuante em São Paulo e OnLine. Dedica sua vida profissional à junção de técnicas terapêuticas como o Reiki, Florais, Acupuntura, Análise Energética, Limpeza Energética, Harmonização, Barras de Access e Cura quântica.
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