Imagina você ser informada que deu à luz uma menina, mas ao chegar em casa percebe que a criança que está com você é um menino? Essa terrível confusão aconteceu com a russa Oksana Kolesnikova, que ficou chocada ao perceber que poderia estar com o bebê errado ao tirar a fralda do pequeno para dar o primeiro banho.

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Mãe percebe em casa que seu bebê não é uma menina, mas, sim, um menino
Reprodução/Mirror
Mãe percebe em casa que seu bebê não é uma menina, mas, sim, um menino


“Tirei a fralda e vi que era um menino. Eu imediatamente verifiquei a pulseirinha. Nela, dizia claramente que eu tinha dado à luz uma garota, não um garoto”, conta a mãe. Segundo o portal britânico “Mirror”, assim que nasceu, o bebê foi colocado no peito de Oksana, que só conseguiu ver o rosto do recém-nascido rapidamente.

Depois disso, a criança foi levada para outro local, pois disseram que na sala de parto havia “risco de infecção”. “Perguntei uma vez à enfermeira se tive um garoto ou uma garota, e ela não falou uma palavra. Perguntei novamente, ela não respondeu nada. Na terceira vez, ela gritou que era uma menina”, relata Oksana. A confusão foi tanta que até os documentos que foram dados à mãe no hospital diziam que a criança era do sexo feminino.

Pouco contato

Alguns hospitais russos ainda operam um sistema herdado dos tempos soviéticos no qual há um contato mínimo entre a mãe e a criança após o nascimento, mesmo quando o bebê e a mãe são saudáveis e não precisam de cuidados especiais.

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O maior temor da mãe é que o bebê tivesse sido trocado no hospital, já que uma onda de casos parecidos foi registrada na Rússia. Os médicos fizeram um teste de DNA e disseram que o resultado prova que o menino é realmente filho de Oksana, mas a mãe diz que não está convencida disso e que exige uma segunda análise independente.

“As parteiras estavam muito ocupadas e estavam extremamente cansadas. Naquele dia, trabalharam em seis nascimentos”, afirma a vice-presidente do hospital Marina Milashenko ao jornal. “É claro, lamentamos muito que tal situação tenha acontecido, mas isso não prejudicou a saúde ou a vida de ninguém”, acrescenta.

Pedido de desculpas

A vice-presidente fez o pedido de desculpas, mas não explicou como o erro não foi notado nos cinco dias em que o bebê esteve no hospital. Oksana lembra que pediu para ver a criança todos os dias, mas os médicos recusavam misteriosamente. Eles apenas diziam para ela ficar calma que a o recém-nascido estava sendo bem cuidado.

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Quando chegou o dia de ir para casa, trouxeram o bebê e não disseram nada a mãe, apenas entregaram a criança. “Não sei o que aconteceu, talvez eles [os médicos] pensaram que por ser meu quinto bebê poderiam fazer o que quisesse. O médico nunca veio me ver e falar sobre o bebê. Não entendi essas ações”, finaliza. Agora ela espera o resultado do segundo exame de DNA para tirar a dúvida.

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