As marcas presentes em nossa pele contam histórias de vida, algumas boas como a concepção de um filho, outras más como um acidente ou cirurgia. Independentemente do tipo, muitas mulheres têm o sonho de acabar com elas, é o que aponta a pesquisa: “A mulher brasileira e a relação com seu corpo: como ela reage às estrias, celulites, cicatrizes e aos sinais do tempo”.
A pesquisa foi conduzida pelas áreas de Inteligência de Mercado e Produtos da empresa MIS Company e executada em parceria com a Opinion Box Pesquisas S/A em ambiente online em abril deste ano. A pesquisa escutou 500 mulheres, entre 25 e 49 anos, de todas as regiões do país e revelou que a maioria das brasileiras se sentem incomodadas com essas marcas comuns no corpo.
Dados da pesquisa
Estrias:
94% das entrevistadas afirmaram possuir estrias, sendo que 65% na região dos glúteos, 41% possuem na região das coxas e 31% possuem na região das mamas;
54% possuem algum tipo de queixa com relação às estrias, afetando a sua autoestima;
A pesquisa também revelou que 70% desconhecem métodos realmente eficazes para tratá-las. Das que já realizaram ou tentaram algum tratamento, 18% utilizaram dermocosméticos, 13% receita caseira e 8% tecnologia médica ou estética.
Cicatrizes:
O estudo também apontou que 81% das mulheres possuem alguma cicatriz decorrentes de procedimentos cirúrgicos (35%), acidentes (20%) e acnes (15%);
Cerca de 40% das respondentes relataram que suas cicatrizes também impactam a sua autoestima e 71% nunca fizeram tratamento para tal.
Celulites:
Já 93% das mulheres afirmaram ter celulite e 65% declararam que elas afetam sua autoestima;
Sobre tratamento para celulite, 59% afirmaram que nunca se submeteram, 27% já tentaram terapias manuais, 22% trataram com tecnologia médica ou estética, 20% dermocosméticos ou fármacos e 12% utilizaram receita caseira como tratamento.
Envelhecimento da pele:
Dos aspectos que mais afetam a sua autoestima em relação à própria imagem, 43% apontaram as linhas de expressão, 40% flacidez da pele, 21% a textura da pele, 10% o aspecto opaco e sem brilho da pele e 7% rugas profundas;
Dos tratamentos realizados, 27% apontaram dermocosmético, 17% o peeling, 16% alguma receita caseira, 13% tecnologia, 12% terapia manual e 11% com injetáveis;
51% das entrevistadas nunca realizaram nenhum tratamento estético para promover o rejuvenescimento.
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