A busca por procedimentos estéticos que minimizam o processo de envelhecimento aumentou nos consultórios. Ativos que melhoram a barreira cutânea, hidratam e estimulam a síntese de colágeno são os aliados de quem quer reduzir os efeitos nocivos à pele e à flacidez.
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No último ano, a médica Renata Vieira observou um movimento de pacientes com insatisfação corporal em seu consultório. “Três em cada dez pessoas me procuram tendo o bumbum como prioridade”, sinaliza a especialista Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).
Por mais que a insegurança seja fruto de uma construção social em que mulheres devem ter o corpo perfeito, dentro do que é considerado “padrão”, muitas vezes, quem busca cuidar dessas condições faz isso para melhorar a autoestima.
“Após observar esse fluxo, criei protocolos especializados, em que associo a mais nova tecnologia Ultraformer MPT no glúteo; com ácido hialurônico específico para o corpo, capaz de diminuir as áreas de depressão, preenchendo-as; e bioestimuladores de colágeno para melhorar a qualidade da pele”, comenta a médica.
Vale destacar que os injetáveis, como o ácido hialurônico, e os bioestimuladores de colágeno vão agir localmente e quanto mais tratamentos associados, melhores os resultados aparentes.
“Para quem busca apenas a melhora da qualidade da pele, podemos lançar mão de outros tratamentos, como o Skinbooster e o Profhilo. E se você espera volumização e um glow na face, os resultados ficam visíveis por até 18 meses”, explica Dra. Renata Vieira.
Quando questionamos a diferença do ácido hialurônico tópico para o injetável, a médica assegura que a primeira opção funciona como qualquer outro creme e promove uma hidratação superficial da derme.
“A função básica do creme é hidratar superficialmente. Já os injetáveis que hidratam (preenchedores, bioestimuladores e ácidos hialurônicos) têm o papel de preencher, dar volume e estruturação ao corpo, principalmente aos glúteos. O Ultraformer, nesse quesito, entra como uma tecnologia aliada que potencializa ainda mais os resultados, tanto da flacidez muscular, quanto da qualidade da pele”, afirma a especialista.
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Dados aprontam que o Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos estéticos não cirúrgicos no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, de acordo com o mais recente relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps).
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