Da descoberta até o nascimento, as futuras mamães passam por inúmeras mudanças, entre elas, estão as mudanças corporais. A partir do quinto mês até o final da gestação, é comum ocorrer o aumento do inchaço nas pernas e nos pés. Para amenizar essas mudanças no corpo, a drenagem linfática é uma opção indicada, pois contribui para a redução do inchaço e auxilia na eliminação de líquidos, trazendo diversos benefícios durante esse período.
O SPA Express, microfranquia de beleza, saúde e bem-estar em domicílio, possui em seu menu de serviços uma parte dedicada às gestantes com massagens para auxiliar neste momento de transição. A CEO da empresa, Luciana Piquet, conta como funciona o método durante a gravidez. Confira:
Indicações
A drenagem linfática é muito indicada para gestantes para auxiliar na eliminação de toxinas, no funcionamento do sistema imunológico e, claro, para diminuir inchaços e dores dos membros inferiores. “A drenagem auxilia a futura mãe desde a primeira sessão e principalmente na reta final da gestação, quando o inchaço é maior”, explica Luciana.
Como é e como funciona a drenagem linfática
O procedimento é uma massagem suave e não deve causar dor ou deixar marcas, se uma dessas coisas acontecer, a sessão deve ser interrompida. O procedimento é manual, onde a terapeuta libera os gânglios linfáticos e massageia todo o corpo usando a técnica especializada.
Benefícios
Os benefícios são muitos, desde a melhora da oxigenação celular, alívio de tensões, relaxamento muscular, eliminação de toxinas, até uma melhora na qualidade de vida.“A ideia da sessão é melhorar a circulação sanguínea e reduzir a retenção de líquidos, algo que acontece muito com gestantes”, orienta Piquet.
Contraindicações
Existem algumas comorbidades que tornam desaconselhável a massagem, entre elas estão: hipertensos, trombose, insuficiência renal, tumores, erupções cutâneas, infecções de pele e doenças no sistema linfático. “Mesmo quando não há nenhuma doença que impeça de realizar o procedimento é importante buscar a avaliação e consequentemente, a permissão do obstetra, antes de programar o procedimento”, explica Luciana
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