Dona Eliza da Conceição Santos é uma aluna exemplar. Aos 100 anos de idade e em menos de 5 meses de ginástica cerebral, ela já enxerga resultados com o Método Supera. "Estou muito feliz de vir à escola e aprender coisas novas", comemora.
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Para Leonardo Kawashita, diretor da unidade Rudge Ramos, em São Bernardo do Campo, manter ativa a retenção de novas informações e novos aprendizados é uma forma de exercitar o cérebro. “Ao longo da vida, nosso cérebro precisa de estímulos para manter a cognição e permitir um envelhecimento mais saudável."
A população idosa brasileira está crescendo. Dados divulgados pelo IBGE (Instituto de Geografia e Estatística) apontaram que, de 2012 a 2021, o número de pessoas com 60 anos ou mais cresceu em 39,8%. Eram 22,3 milhões de idosos em 2012 e agora são mais de 31,2 milhões.
Com esse crescimento expressivo, idosos têm buscado atividades para melhorar a saúde e a qualidade de vida. E uma das formas de estarem saudáveis e lúcidos é através da ginástica cerebral. Além de socializar, Dona Eliza transborda felicidade nas aulas todas as vezes que consegue realizar algum exercício. Exemplo de que há sempre tempo para aprender coisas novas.
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“São no mínimo sete fatores que impactam na ‘idade’ do nosso cérebro. São eles: aptidão inata, nível de instrução educacional, treinamento profissional, estado de saúde, motivação, sensação de sucesso na vida e um ambiente estimulante com novos aprendizados. E é isso que o método proporciona para os nossos alunos de todas as idades”, explica Kawashita.