Letícia Birkheuer , de 46 anos, enfrenta um novo conflito com seu ex-marido, Alexandre Furmanovich , desta vez envolvendo o cachorro que adotaram enquanto ainda estavam juntos. A atriz e modelo, que recentemente revelou ter sido vítima de violência doméstica, alegou que o empresário está tentando se livrar do animal, que pertence a ela e ao filho.
"Estou aqui para contar mais um capítulo dessa história. Um capítulo triste, sobre o Oreo, nosso cachorro, meu e do meu filho, que foi adotado há mais de sete anos e é parte da nossa família. Esse agressor agora quer doar o nosso cachorro. Na verdade, ele já fez isso antes. O cachorro foi levado para São Paulo para ficar com meu filho, e ele deu o cachorro para o porteiro do prédio", relatou Letícia em suas redes sociais.
"Quando descobri isso, logo depois que o cachorro chegou em São Paulo, pedi que ele voltasse para o Rio de Janeiro. Hoje, ele vive entre o hotel e minha casa, pois viajo muito a trabalho. Agora, esse agressor quer, como forma de retaliação, doar o cachorro, simplesmente assim. Claro que eu não vou permitir", acrescentou.
Em um desabafo, a atriz expressou sua indignação. "A que ponto chega o ser humano, né? É inacreditável. Um cachorro, como qualquer animal de estimação, é parte da família, é como um membro da família", afirmou. "Ele não merece ser descartado como uma coisa, um objeto ou nada. Eu não entendo como pessoas têm coragem de fazer isso com os animais."
Acusação
Em março deste ano, Letícia revelou nas redes sociais que foi agredida pelo ex-marido. "Nenhuma mulher deve ser agredida, violada ou ameaçada. Fui agredida durante o casamento. Mais de 10 anos após a separação, fui ameaçada de forma grave, injusta, dentro de um restaurante. A violência contra nós, mulheres, não para", iniciou.
"Meu ex-marido, pai do meu filho, gritava em um restaurante que só não quebraria minha cara porque estava na presença de nosso filho, de uma criança. Fui agredida psicologicamente. Ameaçada. Aterrorizada. Ele tentou e tenta me destruir", continuou a modelo, afirmando que se sentia vulnerável. "Há testemunhas. Há vídeos. Há uma segunda medida cautelar da Lei Maria da Penha em meu favor. Nada disso o deteve."